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Os animais de estimação reais, ou melhor, os pets da realeza, são sempre fontes de curiosidade e admiração para o público em geral. Desde os tempos antigos, as famílias nobres possuem uma longa tradição em manter animais especiais como companheiros. Na Grã-Bretanha, por exemplo, é muito comum a rainha Elizabeth II ser vista rodeada por seus corgis, uma raça de cachorro comum na realeza britânica há décadas. Na Espanha, o Rei Felipe VI tem dois labradores negros, Zeus e Atila, que são frequentemente vistos em eventos públicos. Na Bélgica, o Rei Philippe e sua esposa, a Rainha Mathilde, têm um cocker spaniel inglês chamado "Romeo" como companheiro leal. Na Suécia, a Princesa Victoria tem dois cães, o pastor alemão Rio e o pinscher miniatura Siri. Além disso, a princesa Victoria e seu marido, o príncipe Daniel, mantêm uma criação de abelhas no Palácio Real de Estocolmo. Mas não são apenas os cachorros que são os pets reais. O Rei Jigme Khesar Namgyel Wangchuck do Butão tem quatro cães da raça Terrier tibetano, mas também é dono de um cavalo chamado "Tsering", que é considerado um símbolo da realeza butanesa. Já a Rainha Margrethe II da Dinamarca é uma grande amante de cavalos e mantém uma coleção de cavalos árabes no palácio real de Copenhague. É interessante notar que a posse de um pet real serve não apenas como companhia, mas também como um símbolo de status e poder. E, apesar dos cuidados necessários e dos gastos, é um luxo que muitos membros da realeza não abrem mão.