Joyce McKinney é uma figura controversa nos Estados Unidos, conhecida por suas atividades excêntricas e por ser uma ex-miss Wyoming. No entanto, sua vida tomou um rumo mais estranho quando ela se envolveu em um escândalo internacional nos anos 70. McKinney foi acusada de sequestrar um homem mórmon em Londres e mantê-lo em cativeiro por três dias, enquanto o estuprava repetidamente. O caso recebeu ampla cobertura da mídia na época e McKinney foi apelidada de "a perseguidora de homens", devido às suas atividades sexuais. No entanto, McKinney se defendeu, afirmando que o homem em questão era seu noivo e que tudo o que aconteceu foi consensual. Ela posteriormente fugiu para os Estados Unidos, onde viveu uma vida reclusa e continua a negar as acusações feitas contra ela. O caso de Joyce McKinney ainda é objeto de controvérsia e análise em todo o mundo. Algumas pessoas acreditam que ela foi vítima de uma mídia sensacionalista e injusta, enquanto outros a consideram uma criminosa perigosa. Independentemente de sua culpa ou inocência, o processo judicial contra ela deixou um legado duradouro na história da justiça criminal internacional.