O campo harmônico é um conceito fundamental na teoria da música ocidental e é utilizado para identificar os acordes que podem ser usados ​​em uma determinada tonalidade. Na prática, isso significa que o campo harmônico é composto por uma série de acordes que compartilham as mesmas notas e são usados ​​para construir progressões de acordes que soam harmoniosas e agradáveis ​​aos ouvidos. Por exemplo, em uma tonalidade maior, o campo harmônico será composto pelos acordes principais daquela tonalidade, como o I, IV e V. Já em uma tonalidade menor, o campo harmônico será um pouco diferente, e pode incluir acordes relativamente menores e outras formações harmônicas mais complexas. O conhecimento do campo harmônico é essencial para compositores, arranjadores, músicos e produtores, pois ajuda a criar estruturas musicais mais sólidas e coesas. Alguns também argumentam que o campo harmônico é uma das principais características que distinguem a música ocidental de outros sistemas musicais, como a música indiana ou africana. No entanto, é importante destacar que o campo harmônico não é uma fórmula rígida ou uma regra que deve ser seguida à risca. Há uma variedade de técnicas e abordagens que podem ser usadas para criar progressões de acordes, desde a repetição de padrões simples até a utilização de acordes dissonantes e pouco convencionais. Em resumo, o campo harmônico é uma ferramenta fundamental na teoria musical ocidental, que ajudou e continua a ajudar músicos a construir harmonias e estruturas sonoras coesas. É uma técnica que envolve a construção de acordes em uma determinada tonalidade, permitindo que o músico explore a sonoridade e a expressividade da música em uma escala mais ampla e coesa.