A ilha Terceira é uma das nove ilhas dos Açores e, infelizmente, uma das mais afetadas por sismos na região. Em janeiro de 1980, um abalo sísmico com magnitude 7,2 na escala Richter atingiu a ilha, deixando um rastro de destruição. Muitas casas ficaram destruídas ou gravemente danificadas, deixando inúmeras pessoas desalojadas. Os tremores de terra também causaram grandes deslizamentos de terra e afetaram a infraestrutura da ilha, com estradas e pontes danificadas ou destruídas. Desde então, a ilha Terceira tem sido monitorada constantemente por um sistema de vigilância sísmica, com o objetivo de detectar qualquer atividade sísmica em tempo hábil e permitir que as autoridades locais tomem medidas preventivas. O sistema de alerta precoce tem sido apontado como uma das principais razões pela qual não houve grandes danos materiais ou perdas de vidas humanas durante os sismos mais recentes na ilha. Em janeiro de 2018, outro terremoto atingiu a ilha Terceira, com uma intensidade de 4,3 graus na escala Richter. O epicentro do abalo foi localizado a cerca de 25 quilômetros da costa da ilha e foi sentido em toda a ilha. Felizmente, desta vez não houve danos significativos e nenhum relato de ferimentos ou mortes. Após o terremoto em 1980, a ilha Terceira passou por um processo de reconstrução e reestruturação, com a implementação de reformas legislativas e construtivas para garantir que as construções futuras fossem mais seguras em situações de risco sísmico. Como resultado, a ilha Terceira está agora melhor preparada para enfrentar futuros abalos sísmicos e oferecer proteção aos seus habitantes. Em resumo, os sismos são um risco constante para ilha Terceira e seus moradores, mas graças ao sistema de vigilância sísmica e às reformas construtivas realizadas após o terremoto de 1980, a ilha está melhor preparada para lidar com tais situações. As autoridades continuam monitorando a atividade sísmica na região para garantir a segurança e o bem-estar dos habitantes locais.